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HOSPITAL VETERINÁRIO - NECRÓPSIA

  • 2 de mai. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 10 de jun. de 2018

No quinto dia no hospital veterinário fizemos uma necrópsia em um potro. Fomos acompanhados e instruídos pelo professor Fábio Sartori na realização do procedimento, no qual foi necessário o uso de vestimenta adequada como, macacão ou jaleco, galochas e luvas. Após o potro ser colocado em decúbito dorsal na mesa cirúrgica, rebatemos, com o uso de bisturis e pinças, camadas de pele e músculos até chegarmos aos ossos, e depois aos órgãos.

Nesta parte do procedimento, em que pudemos observar a cavidade torácica ou pleural, o professor Sartori nos explicou que é uma região que tem pressão negativa, e isso é um fator importante na mecânica respiratória. Vimos também o saco pericárdico fibroso onde se localiza o coração junto ao líquido pericárdico. E pudemos observar a cavidade abdominal ,que é revestida de peritônio, e os órgãos que lá se localizam como, fígado, intestino grosso, intestino delgado e os rins. Percebemos que o que separa uma cavidade da outra é o diafragma.

Concluímos que a causa do óbito do potro foi a má formação de suas patas dianteiras, uma doença congênita.

Não colocaremos a foto da necropsia em respeito ao animal.


Corte Medial em equino para visualização das cavidades.

Nesse mesmo dia pudemos ver a unha do tigre do Zoológico de Volta Redonda que foi recentemente operado pela equipe de veterinários do Hospital do Barreiro, alunos do oitavo período da Universidade Severino Sombra e integrantes da Liga de Animais Silvestres, devido à uma osteomielite.



Também encontramos com dois saguis resgatados que estavam nas instalações do hospital sendo alimentados por meio de uma seringa.


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